sábado, 12 de novembro de 2011

LUTEI TANTO QUE QUASE MORRI.

                      LUTEI TANTO QUE QUASE MORRI.
FALTA DE SORRISO TAMBÉM FAZ PARTE DA VIDA DO CRENTE.
   Você já tentou resolver algum problema de outra pessoa, que você quase morreu? Sim? É... Eu sei como são essas coisas muito bem. E dói quando se luta com todas as forças e você não vê saída. Parece que o céu se torna uma porta de bronze, tão forte que nem todos os anjos conseguem derruba-la. Parece que Deus fecha os ouvidos, fecha os olhos e não se têm respostas, por mais, e por mais que se faça orações. É... Eu sei como é isso, e dói muito, quando vemos o nosso esforço todo indo por água a baixo. E doí muito mais quando se está dentro de um hospital, com um ente querido internado e sem condições nenhuma de melhoras, pois as pessoas que são competentes para salvar vidas se tornam o seu maior pesadelo. Eu sei que a nossa vida, não é nossa, é de Deus, e quando Ele quer ninguém pode interferir na vitória que Ele quer nós dar. Mas para isso temos que lutar como os anjos lutam também. É muito difícil ainda assim, quando você luta sozinho, ou que só você deseje que aquela vida, viva. Mas quando amamos Deus dispensa uma força sobrenatural para que consigamos agir.
E isso foi o que aconteceu comigo, eu dispensei todas as minhas forças para salvar a vida de minha mãe para  que ela não morresse, naquele hospital Rocha Faria.
E numa madrugada ela estava ainda acordada, e havia uma  mulher com pneumonia do lado de minha mamãe, tossindo muito e fora o ambiente muito sujo, gases, algodão, sangue, seringas , isso tudo pelo chão, fora o banheiro que era indigno para seres humanos usarem. E fora ainda o mau cheiro insuportável daquele lugar. Que mais parecia o inferno para todos que ali se encontravam. Nessa madrugada eu fui  em busca de um médico responsável pela enfermaria feminina, e andei pra lá e pra cá sem nenhuma resposta de saber por onde andava o médico. Mesmo porque eu queria também que o médico  liberasse a minha mãe para fazer uma tomografia computadorizada em Santa Cruz pelo hospital de lá. Pois os tomógrafos de quase todos os hospitais do Rio de Janeiro se encontravam quebrados ou com muitas pessoas na frente para serem atendidas.
E quando eu já havia andado o corredor todo um monte de vezes, foi ai que Deus também me viu através de um rapaz que me reconheceu como irmã do meu irmão mais velho, sendo esse rapaz um guarda, que tomava conta da portaria desse hospital. Ele me perguntou o que eu estava procurando. Então eu respondi que eu estava procurando o médico responsável pela enfermaria feminina. E ele me respondeu dizendo assim, a senhora já entrou naquela sala ali. E eu respondi que sim, mas, que o médico que ali se encontrava, não era o responsável pela enfermaria feminina, porque esse mesmo médico me disse  que: Procurasse pelo responsável lá no final do corredor, e eu já havia feito isso e não havia ninguém lá na outra sala no final do corredor. Foi então que esse guarda me disse assim: Por favor, a senhora não diz que eu falei para a senhora, por que se não: Perco o meu emprego, mas o médico que está nessa sala alí, naquela mesma sala que a senhora havia entrado, é o médico de plantão da enfermaria feminina.
Eu cansada de ficar andando pra lá e pra cá feito uma boba, preocupada com a minha mãe naquelas condições, bati na sala dele e dizendo assim Dr:...... por favor. O senhor não está me reconhecendo? Sabem o que ele me respondeu , na maior cara de pau! O que a senhora deseja, então eu disse pra ele assim. O senhor não está me reconhecendo? Ele disse que não. Foi ai que eu disse na cara dele que eu estive falando com ele a cinco minutos atrás, mas ele  não se lembrava mais da minha pessoa. Me deu  uma vontade louca de quebrar a cara dele, dando-lhe um soco nas fuça. Mas como se diz que violência gera violência, eu me contive. Pois afinal de contas sou temente a Deus. Mas também não tenho sangue de barata né.
Ele ficou todo sem graça e me pediu desculpas. Mas desculpas não salva a vida de ninguém, foi o que eu falei pra ele. Então ele me perguntou o que eu queria. Disse que eu queria levar a minha mãe até ao hospital, de Santa Cruz, pois eu também precisava só de uma assinatura dele, para a ambulância poder leva-la. Então ele todo sem graça me prometeu, indo lá na sala que faz a ficha de entrada de pacientes, e me mostrou alguns papeis que me garantia que estava tudo resolvido. Mas quando amanheceu nada do prometido foi cumprido. E eu como já estava muito cansada, mas não vencida pelas dificuldades, fui até a sala do diretor do hospital e reclamei. Mas ai foi tudo ilusão, os médicos responsáveis do hospital, foi até a enfermaria ver se lá estava tudo do jeito que reclamei, e eu pensava que eles iriam libera-la para fazer os exames. Mas, mais uma vez eu não consegui resolver. Foi ai então que o desespero me invadiu a alma e como eu sou filha de um DEUS que não falha, mas que gosta de  que lutemos, que não nos deixemos ser vencidos pelo inimigo. Falei mais uma vez com eles e disse que iria filmar com o celular e mostrar para tv e as autoridades competentes e iria dar parte na delegacia daquele médico que havia me enganado. Omissão de socorro. Eles simplesmente tentaram me confundir, me perguntando como era a aparência do médico com  quem eu havia falado, pois pelo nervosismo havia me esquecido o seu nome. Ora! Se o único médico de plantão daquela noite, era somente um. O abençoado......M
E como eles não me davam solução nenhuma, ainda querendo me tirar de dentro da enfermaria. Ai meu irmão é que o guerreiro do céu se apossou desse pequeno vaso, então eu disse  pra ele que não colocasse as mãos em mim, e gritei para os acompanhantes de seus doentes assim :Que, se eles não tomassem providências, seus parentes, acabariam morrendo, sem ser a hora. Então os médicos, vendo que eu morreria até pelo meu outro coração, que eu não iria desistir  mesmo, eles então me deram a tal da ambulância para que eu a levasse para fazer a tomografia. E eu mesma sem dormir, sem descansar fui com ela na ambulância. Minha irmã havia chegado naquela hora para render o meu plantão com mamãe, só que ela estava também com suas pernas todas inchadas,  e muito doente, eu não deixei que ela fosse. Eu  fui  junto com minha mãe e uma outra senhora que estava entubada, que eu ainda segurava por que a ambulância corria muito e a senhora só faltava cair da maca. E eu não conseguindo segura-la, pedindo socorro para a enfermeira que ao invés de ir lá atrás comigo, foi junto com o médico responsável na cabine com o motorista. E chegando no hospital de Santa Cruz essa mesma enfermeira não levou a maca, mandou que eu me virasse. Puxando eu mesma a maca até a sala de exames. Mas depois de tantas, lutas minha mãe, fez o exame tirando a tomografia, mas sem os negativos nas mãos, voltamos só com o laudo nas mãos, sem a chapa.
 Gente depois disso tudo, dessa verdadeira guerra que eu enfrentei sozinha e Deus.  Conseguimos ser vitoriosas. Sendo diagnosticado o problema o tratamento certo foi ministrado. Até que depois de mais outros dias, ela não aguentando mais ficar internada naquele lugar, me pediu pra que eu a tirasse de lá. Então eu disse assim: A senhora crê que hoje a senhora sai desse lugar. Ela disse que sim, então fui até ao médico e perguntei para o médico, se ela não poderia ser tratada do mesmo jeito que estava sendo tratada naquele lugar, em casa. Ele me respondeu que sim e assinou sua alta, garantindo que ela estava bem. Mas que precisava só de tomar os medicamentos, na hora certa. E assim se deu a sua saída daquele lugar. Muito contente fomos para a sua casa e lá tratávamos dela eu a minha irmã e meu marido, que era o melhor filho que uma sogra pudesse ter. Mas o inimigo não dando trégua fez com que ela por causa da enfermidade não quisesse mais tomar os remédios e não queria mais comer, jogando tudo fora. Além de me maltratar sem motivo algum com palavras. Como meu coração doía por ver aquela enfermidade maltrata-la daquela forma. Nossa! a vida não me deu e nem me dá trégua mesmo. Não sei como o meu coração ainda aguenta tanta pressão. Querendo ser honesta, boa, e o sangue da gente ainda duvidando do amor que se tem por alguém. Querendo resolver outros problemas, sem ninguém ajudar, só sabem dizer que a pessoa tem que fazer do jeito deles, que é errado. Porque quem é de Deus não se conforma com maracutaias, e nem se mete nelas. Mas a palavra de Deus mesmo nos diz que nesse mundo teríamos aflições, mas que deveríamos de ter boa vontade para vencer todo mal.
A maior frustração  que eu tenho, é de ter ganho tantas outras batalhas com ela, e no final, quando tudo estava melhorando ,perdi a minha árvore numa tempestade do destino ou na hora de DEUS. Só sei que doí quando se pensa que depois de tantas vitórias não se conseguiu  levantar o melhor troféu que se desejou ter. O seu coração batendo forte no peito.
E as vezes o ser humano chora, fica batendo na mesma tecla não para se fazer de vitima, mas para mostrar que o inferno existe, e muitas das vezes Deus nos manda bênçãos. Mas nos ares existem sempre um que não deixa o anjo passar. Mas na hora de Deus eles serão bombardeados por um anjo mais forte, que Deus vai mandar. E queira o inferno ou não, você acredite ou não as  bênçãos vão chegar em nome de JESUS CRISTO.E NÃO ADIANTA ME CHAMAR DE DONA ENCRENCA NÃO.EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO. E VOCÊ?
Os homens que dizem ser autoridades ainda vão conhecer a autoridade maior que não desaponta, que não engana, que não mente. Quando desse Deus tiverem precisão, pois não faz acepção de pessoas para abençoar. Ele é o mesmo ontem hoje e eternamente.  Mas cuidado com Ele, pois não dorme e sabe muito bem de tudo o que os seres humanos fazem, mesmo porque essa terra está entregue nas mãos do opressor.
Eu só queria dizer é que a vida bate tanto, tanto que às vezes ,muitas pessoas que não tem Cristo no coração acabam se prejudicando mais ainda. Perdendo a paciência de esperar pelas autoridades. Mas quem é de DEUS espera nele a sua justiça.
MAS JESUS É MÉDICO DOS MÉDICOS E NÃO OPRIME A NINGUÉM.
E VOCÊ OPRIME OU ABENÇOA?
PAZ!   MESMO PORQUE, PAZ TEM QUEM CRÊ EM JESUS CRISTO.




  

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